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segunda-feira, 29 de abril de 2013

A Dança dos Dragões

CONTÉM REVELAÇÕES SOBRE O ENREDO!!!!!!  

De todos os cinco livros da série "As Crônicas do gelo e do Fogo", nenhum foi tão complicado de ler como a "Dança dos Dragões".  George Martin adicionou muitos personagens, e por esse motivo toda momento eu tinha que voltar os capítulos para lembrar quem era quem. Também há muitas referências ao passado de Westeros, e outra vez tive que colocar minha "cachola pra funcionar" para conseguir lembrar qual papel importante tal personagem teve no livro anterior e no passado dos 7 reinos, qual a história daquela família, etc. Mas no final deu tudo certo,  entendi tudo e, mais uma vez Martin, o autor mais amado/odiado da literatura atual,  não me decepcionou.

Como sempre, o livro começou morninho e demorei a ganhar um bom rítmo. Mas o final... Ah, que final. Os personagens conseguiram surpreender, cada um deles. Martin tem a incrível capacidade de formular tão bem suas criações que parece que eu os conheço desde sempre. Além disso, ou você odeia um personagem, ou o ama. Stannis e sua mulher, por exemplo,  são dois personagem que eu não suporto, enquanto Melissandre, a feiticeira vermelha, me empolga com todas as  suas previsões mal interpretadas. Quando Stannis foi para a Muralha e Jon foi obrigada a servi-lo, mesmo murmurando milhares de vezes que "Patrulha da Noite não toma partido", foi suportável. Mas quando a mulher dele chegou lá, toda pomposa, achando que poderia casar a Val e mandar em todo mundo? Fiquei muito irritada. Torcendo realmente para Stannis ter morrido e termos menos um rei na disputa do trono.

Quanto ao Senhor Comandante da Patrulha da Noite,  Jon Snow fez bem em colocar os selvagens para dentro. Mas será que ele morreu? Recebeu várias facadas e Fantasma não estava por perto, porém ele não pode morrer, aprendi a gostar dele a pouco tempo... Agora, e o Fedor? Custei a captar a mensagem de quem ele realmente era, Theon Greyjoy. Interessante ressaltar que enquanto eu não lembrava quem ele realmente era, estava morrendo de pena dele, depois,  fiquei torcendo para ele sofrer mais. Ele acabou, no final, fugindo dos Bolton e encontrando Asha, a mulher mais sensacional de Westeros enquanto Dany não chega.

E falando dela, que linda é Dany defendendo os o povo. Ainda acho que ela deveria ter aceitado os navios e viajado para casa, mas ela possui muita honra e muito carinho pelos reinos que conquistou. Mas bonito mesmo foi ela viajar em cima de um dragão! Esperei cinco livros por isso! Sem falar que o seu pretendente recalcado foi mostrar o seu valor para ela e terminou queimado. Quentyn Martell foi idiota o bastante para achar que o seu mini sangue de dragão controlava dragões. Apenas Daenerys possui esse poder.

Outro pretendente de Daenerys que desistiu no meio do caminho e foi conquistar Westeros foi o Príncipe Rhaegar Targaryen, o de cabelo azul. Ele apareceu até o meio do livro, assim como Bran... Gostaria de ter lido mais sobre o menininho  assim como queria  mais da Arya, que teve apenas dois capítulos.  Não tenho a mínima ideia do que esperar da menina nos próximos livros.

A família Lannister também esteve presente com seus três irmãos. Tyrion, meu amado Tyrion, fugindo dos sete reinos, foi para Pentos e de lá acabou viajando com o principe Rhaegar, sendo sequestrado por Mormont, virando escravo e finalmente mercenário. Quem diria que existiriam anões mercenários. Jaime só teve um capítulo para minha decepção e Cersei... Que coisa mais satisfatória imaginá-la andando nua pela cidade enquanto todos a viam. Acho que a cena apenas não supera a imagem que tenho na minha cabeça da morte de Joffrey.

Senti saudades de Sam, Margaery e Sansa. Gostaria de saber mais sobre a Cat revoltada, mas vou ter que esperar pelo próximo livro.  O prólogo foi uma beleza,  Varys mostrou que realmente vai colocar o dragão no trono. Não vejo a hora de Martin acabar de escrever "O vento do Inverno", mas o que posso fazer agora é esperar, e ver o seriado.

P. S.  E que chatinha aquela Merreca, com seu cachorro e seu porco

domingo, 28 de abril de 2013

Um pouco mais sobre: Victor Hugo

Biografia


Victor Hugo, autor de "Os miseráveis" e "O Corcunda de Notre Dame", entre outros, era filho de Joseph Hugo e de Sophie Trébuchet. Nasceu em Besançon, mas passou a infância em Paris. Em 1819 fundou, com os seus irmãos, uma revista, o "Conservateur Littéraire" (Conservador Literário) e no mesmo ano ganhou o concurso da Académie des Jeux Floraux, instituição literária francesa fundada no século 14.

Aos 20 anos publicou uma reunião de poemas, "Odes e Poesias Diversas", mas foi o prefácio de sua peça teatral "Cromwell" que o projetou como líder do movimento romântico na França. Victor Hugo casou-se com Adèle Foucher e durante a vida teve diversas amantes, sendo a mais famosa Juliette Drouet, atriz sem talento, a quem ele escreveu numerosos poemas.

O período 1829-1843 foi o mais produtivo da carreira do escritor. Seu grande romance histórico, "Notre Dame de Paris" - mundialmente conhecido como "O Corcunda de Notre Dame" - (1831), o conduziu à nomeação de membro da Academia Francesa, em 1841.

Criado no espírito da monarquia, o escritor acabou se tornado favorável a uma democracia liberal e humanitária. Eleito deputado da Segunda República, em 1848, apoiou a candidatura do príncipe Luís Napoleão, mas se exilou após o golpe de Estado que este deu em dezembro de 1851, tornando-se imperador. Hugo condenou-o vigorosamente por razões morais em "Histoire d'un Crime". Durante o Segundo Império, em oposição a Napoleão 3o, viveu em exílio em Jersey, Guernsey e Bruxelas. Foi um dos poucos a recusar a anistia decidida algum tempo depois.

A morte da sua filha, Leopoldina, afogada por acidente no Sena, junto com o marido, fez com que o escritor se deixasse levar por experiências espíritas relatadas numa obra "Les Tables Tournantes de Jersey" (As Mesas Moventes de Jersey).

A partir de 1849, Victor Hugo dedicou sua obra à política, à religião e à filosofia humana e social. Reformista, desejava mudar a sociedade mas não mudar de sociedade. Em 1870 Hugo retornou a França e reatou sua carreira política. Foi eleito primeiro para a Assembléia Nacional, e mais tarde para o Senado. Não aderiu à Comuna de Paris mas defendeu a anistia aos seus integrantes. De acordo com seu último desejo, foi enterrado em um caixão humilde no Panthéon, após ter ficado vários dias exposto sob o Arco do Triunfo.


Obras
  • Odes et Poésies Diverses (1822) 
  • Han d'Islande (1823) 
  • Nouvelles Odes (1824) 
  • Bug-Jargal (1826) 
  • Odes et Ballades (1826) 
  • Cromwell (1827) 
  • Les Orientales (1829) 
  • Le Dernier jour d'un condamné (1829) 
  • Hernani (1830) 
  • Notre-Dame de Paris Nossa Senhora de Paris (1831) 
  • Marion Delorme (1831) 
  • Les Feuilles d'automne 
  • Le Roi s'amuse (1832) 
  • Lucrèce Borgia (1833) 
  • Marie Tudor (1833) 
  • Étude sur Mirabeau (1834) 
  • Littérature et philosophie mêlées (1834) 
  • Claude Gueux (1834) 
  • Angelo (1835) 
  • Les Chants du crépuscule (1835) 
  • Les Voix intérieures (1837) 
  • Ruy Blas (1838) 
  • Les Rayons et les ombres (1840) 
  • Le Rhin (1842) 
  • Les Burgraves (1843) 
  • Napoléon le Petit (1852) 
  • Les Châtiments (1853) 
  • Lettres à Louis Bonaparte (1855) 
  • Les Contemplations (1856) 
  • La Légende des siècles (1859) 
  • Les Misérables (1862) 
  • William Shakespeare (1864) 
  • Les Chansons des rues et des bois (1865) 
  • Les Travailleurs de la Mer (1866) 
  • Paris-Guide (1867) 
  • L'Homme qui rit (1869) 
  • L'Année terrible (1872) 
  • Quatrevingt-treize (1874) 
  • Mes Fils (1874) 
  • Actes et paroles - Avant l'exil (1875) 
  • Actes et paroles - Pendant l'exil (1875) 
  • Actes et paroles - Depuis l'exil (1876) 
  • La Légende des Siècles 2e série (1877) 
  • L'Art d'être grand-père (1877) 
  • Histoire d'un crime - 1re partie (1877) 
  • Histoire d'un crime - 2e partie (1878) 
  • Le Pape (1878) 
  • Vie ou de Mort (1875) 
  • Religions et religion (1880) 
  • L'Âne (1880) 
  • Les Quatre vents de l'esprit (1881) 
  • Torquemada (1882) 
  • La Légende des siècles - Tome III (1883) 
  • L'Archipel de la Manche (1883) 


Obras póstumas 

  • Théâtre en liberté (1886) 
  • La fin de Satan (1886) 
  • Choses vues - 1re série (1887) 
  • Toute la lyre (1888) 
  • Alpes et Pyrénées (1890) 
  • Dieu (1891) 
  • France et Belgique (1892) 
  • Toute la lyre - nouvelle série (1893) 
  • Correspondances - Tome I (1896) 
  • Correspondances - Tome II (1898) 
  • Les années funestes (1898) 
  • Choses vues - 2e série (1900) 
  • Post-scriptum de ma vie (1901) 
  • Dernière Gerbe (1902) 
  • Mille francs de récompense (1934) 
  • Océan. Tas de pierres (1942) 
  • Pierres (1951) 
  • Mélancholia

Minha Opinião 
Minha opinião é completamente baseada em uma das obras mais famosas do autor "Os Miseráveis . Com esse livro, Victor Hugo me conquistou, afinal escrever um livro juntando amor e politica não é para qualquer um. Considero eles um dos maiores autores já vistos até hoje e espero ler muitos livros dele ainda. 

Fonte: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Victor_Hugo
http://educacao.uol.com.br/biografias/victor-hugo.jhtm

terça-feira, 23 de abril de 2013

Parabéns para os livros!


Hoje, dia 23 de abril, é o Dia Internacional do Livro! E neste dia tão belo, gostaria de agradecer a este meu amigo que está presente sempre que preciso, me ajudando nas horas mais difíceis com histórias variadas, e me mostrando mundos diferentes e pessoas mais extraordinárias que as outras.

O Livro. Aquele objeto, na maioria das vezes quadrado, que possui muitas folhas. Estas folhas são formadas por palavras que unidas compõe histórias, ensinamentos e conhecimentos. Ah, já aprendi tanta coisa com esse objeto. Já me diverti tanto e mergulhei de cabeça nos prazeres que ele me proporcionou, e me proporciona. Livros são essenciais, para qualquer um, a qualquer hora.

O interessante é que lembro quando ganhei meu primeiro livro. "O Rei Midas", que minha adorável mãe trouxe das compras em um belo dia. Tinha meus 5 anos, estava aprendendo a ler e os livros já estavam me conquistando, devagarinho. Era um livro pequeno, mas com o passar dos anos eles foram aumentando: 100, 200, 300, 500, 700, 800, 1000. Hoje, minha mãe se assusta ao me ver carregando "A Dança dos Dragões" pela casa. A culpa não é minha e sim dela. Quem mandou me presenciar com "O Midas". 

Hoje, não existo se não houver, um ou mais, livros na minha cabeceira. Não me vejo sem comprá-los quando há promoções na Submarino, nem de ir fazer compras e não entrar em uma livraria. Livros são meus amigos. Para quem acha que é um desperdício de tempo, que  lê só que não tem como aproveitar a vida, direciono todo o meu sentimento de pena.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Apaixonados - Lauren Kate


"Apaixonados" é um complemento da série Fallen, um livro composto por quatro contos de diferentes personagens da série, que acontecem da mesma data:  O Dia de São Valentim, dia dos namorados para nós brasileiros. Miles e Shelby, Roland, Ariane, Daniel e Luce são os personagens que compõe os contos, repletos de romance água com açúcar, drama e corações partidos.

Os três primeiros contos nos revelam um pouco do interior de personagens que não conhecemos muito interiormente com base nos três primeiros livros. Aprendemos um pouco mais sobre a história de cada um, mas sempre à sombra de Daniel e Luce. Estes dois, que estão no último conto, mostram mais uma vez que possuem um amor incondicional e o quanto esse amor significa para os outros anjos. Em todas as histórias o companheirismo do casal é citado como o exemplo maior de amor. 

Não sou muito fã de contos. São poucos os que realmente me surpreendem pois acho que, por ser curta, a história deve possuir um desenrolar que seja satisfatório, que implique em algo. O conto de Luce e Daniel, por exemplo, foi mais do mesmo, afinal,  já sabemos que os dois são eternos apaixonados e que Luce sempre fica ansiosa por Daniel, mesmo sabendo que ele virá. Os outros contos porém, por mais que não tenham me surpreendido, conseguem ser mais interessantes por trazerem novidades. 

Desse modo, penso que o livro merece ser lido pelos fãs da série, mas não deve ser prioridade. Se você possui mais livros em  sua fila de leitura, leia-os antes de pegar "Apaixonados". A série é interessante, mas depois de um tempo percebi que ela possui um enredo muito fraco, e o amor de Luce e Daniel é irritantemente chato. Mas isso não vai me fazer largar a série, já que os outros personagens são bem legais e xtase" já está me esperando na estante

PS- Capa como sempre, maravilhosa.

 

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Novo trailer " Em chamas"

Com alguns dias de atraso, achei interessante divulgar o trailer de "Em Chamas", continuação de Jogos Vorazes. Achei o trailer sensacional e me animou muito a esperar o filme, que vai estrear no Brasil só dia 15 de novembro de  2013.

sábado, 13 de abril de 2013

A grande rainha



Atualmente existem variadas obras de fantasia no mercado e é difícil para nós, leitores, selecionarmos aquilo que merece ou não ser lido. Difícil também  é conseguir obter um livro nacional de qualidade, que trate do mundo fantástico sem ser repetitivo e cliché. "A grande rainha" é um desses livros que conseguiram me surpreender no quesito inovação, mesmo tendo os mesmos conceitos da maioria das obras de fantasia. Divertido e inteligente, a história de Sérgio Roberto de Paulo, lançado pela editora Novos Talentos, é um dos que merecem ser lidos.

Aara é uma menina de 16 anos, boazinha e esperta, que acabou tornando-se a Grande Rainha de Brenor, por causa de uma profecia. Orientada pelo mago Aldebaran, a nova rainha terá que passar por 11 ensinamentos para realmente se tornar uma rainha digna e forte (na verdade são doze ensinamentos, mas o último é ensinada apenas aos magos) ao mesmo tempo em que tenha proteger seu reino de Mitrax, aquele que não pode de maneira nenhuma dominar o reino. 

Cheio de gnomos, magos, elfos, salamandras, anjos, humanos e ondinas, "A grande rainha" é o primeiro livro da série "A Saga de Mitrax" e consegue prender o leitor principalmente por ser frenético, com poucos momentos de pausas. Seus personagens também são bem divertidos, principalmente Gdu, o gnomo que me fez rir com as piadinhas mais sem graça possíveis. Aara também me conquistou, por sua inocência e bondade, mesmo achando ela boazinha demais. 

Talvez o excesso de bondade tenha me irritado um pouquinho, mas deve ser pelos tantos livros que tenho lido ultimamente que só acontecem maldade (Guerra dos tronos que o diga). É bom variar um pouco e ler livros menos brutais. Há batalhas e sangue no livro, mas elas passam rápido e Aara é forte e vence quase tudo. No mais, a única coisa que senti falta foi do romance, como uma boa romântica que sou. Mas deve aparecer futuramente.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Crônica: Leitura Noturna

Leitura noturna, 1884 Georg Pauli



O silêncio é absoluto, com exceção de cachorros latindo e alguns carros perdidos pela rua. Em sua casa apenas a luz do seu quarto está acesa, afinal é necessário alguma claridade pra você enxergar as letrinhas que se tornam cada vez mais pequenininhas a cada página. Mas você não pode largar agora. Oh não! Neste momento em que a mocinha está sendo sequestrada, em que o vilão está se dando mal, quando alguém encontrou algo importante, onde o personagem preferido foi ferido. E agora? Só mais um capítulo.

E sua mente continua a vagar por um mundo que não é palpável, onde você realmente só consegue chegar porque está insistindo em ler as pequenas letras. E elas oferecem tantas momentos interessantes, tantos lugares, mundos, pessoas, enigmas. Para que dormir se você pode sonhar acordado? Tendo a vantagem ainda da certeza do sonho, afinal, nem sempre dormir é sinônimo de sonhar.

Mas olha, já foi outro capítulo... “Ah, estou sem sono, vou continuar”, exclama aquele que está lutando ferozmente para manter os olhos abertos. É difícil abandonar a história, é difícil esquecer o que nos faz bem e que nos dá prazer. Já foram várias posições de leitura. Em cima da cama, no chão, de bruços, sentado, comendo, quem sabe até no banheiro?? Não se pode largar a história, nunca! A leitura é constante.

O capítulo está chegando ao final... Mais um? Será? Alguém aparece na porta do quarto e diz que já está na hora de dormir. Por que? “Eu ainda não terminei o capítulo, quando acabar vou dormir”, promete. Mas pelo jeito vai ficar ali, lendo uma história até o raiar do dia. Se dormir, talvez seja em cima do livro, quando finalmente as páginas se esgotarem e a história migrar para dentro dos sonhos.

sábado, 6 de abril de 2013

The Lying Game - Sara Shepard

The Lying Game é conhecida por muitos pelo seriado produzido pela ABC Family. Mas para variar um pouco,  a história das duas irmãs gêmeas separadas de forma drástica na infância foi baseada no livro, com o mesmo título, de  Sara Shepard. Depois do sucesso de Pretty Little Liars, a autora continuou com livros sobres mistérios e adolescentes fúteis. Mas The Lying Game mostra-se um puco menos viajado que PLL, um pouquinho só.

Suton Mercer é uma mimada garota que acorda um belo dia e descobre que está morta. O pior é que agora ela é obrigada a acompanhar a irmã gêmea, Emma, que ela nem sabia que existia. Emma, por sua vez, acaba sendo obrigada a morar na casa dos Mercer. Tendo que  usar roupas de marca, dar festas elegantes e ser Suton, Emma cai em uma armadilha e  é chantageada pela mesma pessoa que matou sua irmã. Mas quem será? Suton era uma pessoa tão má que qualquer um poderia tê-la matado. Um novo jogo começou.

Seriado e livro possuem diferenças enormes, e é impossível falar de uma sem citar o outro. Primeiramente no seriado Suton não está morta, e sim muito viva atormentando a irmã por vários motivos. Ethan parece bem mais bonito e legal na história original, ou pode ser minha criatividade. Já a Sra. Merce é muito ranzinza no livro. Prefiro a bobona do seriado.

O enredo é bem simples, o que não o torna um desafio. "The Lying Game" é um daqueles livros que você devora em 2 horas de tão pequeninho e fácil de ler. Sem ser difícil e por conter um tema tão batido como irmãs gemeas, ele pode se mostrar dispensável. Mas o que salva é o mistério que existe entre essas duas irmãs e o fato de que uma já está morta. Sara adora começar seus livros com as principais já mortas.

OBS. O livro ainda não foi lançado no Brasil mas possui previsão para ser publicado pelas editora Rocco esse ano. Se você estiver muito curioso, deixe um comentário nesse post com seu email que eu envio o livro traduzido. 

OBS2. Até agora já foram publicados nos EUA 8 livros.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Os 10 casais mais fofos

Estava pensando com meus botões, qual seria o casal literário que me deixou mais boba com tanto amor que tinham um pelo outro? Qual foi me deixou mais apaixonada, com os olhos brilhando por causa de tanta fofura junta? Bem, o resultado está aí em baixo... E lembrando, a lista é pessoal e existem muitos livros, e casais, por aí que eu nunca tive a oportunidade de ler. Por isso aceito recomendações.

1- Hermione e Rony -  Harry Potter
Esses dois juntos são tão bonitinhos... Discutindo um com o outro, ou se defendendo, eles sempre mantém um relacionamento divertido e adorável.

2- Peri e Ceci  - "O Guarani"
Para quem não conhece, esse é o casal mais incrível e simples da literatura brasileira. Nunca leu? Vai logo pegar "O Guarani" para ler e entender minha paixão por esses dois.

3- Tracy Whitney e Jeff Stevens - "Se Houver Amanhã"
Sidney Sheldon criou muitas heroínas e muitos companheiros para elas. Mas ninguém chegou aos pés desses dois. Nada de amor platônico e sim muita discórdia, brigas e só depois a aproximação. Vale a pena ler.

4- Suzannah e Jesse  - "A Mediadora"
Minha quase xará encontrou o amor em um fantasma, o que é bem interessante. Eu gosto do casal por simplesmente achar que eless possuem uma química gigante e serem divertidos. Adoro pessoas divertidas.

5- Cossete e Marius - "Os miseráveis"
Minha paixão por "Os Miseráveis" levou-me a amar o casal. Acho que os dois são tão bonitinhos juntos, que Marius é um cara muito apaixonado Cossete é  também. Para finalizar, meu ídolo Jean Valjean ajudou no final.

6- Emma e Dexter - "Um Dia"
Sim, ela é uma professora, ele é um apresentador de TV que adora aparecer, mas eles são um dos casais mais legais que eu já li. 

7- Romeu e Julieta
Ele é Romeu, ela é Julieta. Amor platônico de Shakespeare, nem precisa explicar o motivo da inclusão do casal.

8- Michael e Mia - "O Diário da Princesa"
Meg Cabot de novo. Sim, eu adoro os casais complicados e fofos dela.

9- Peeta e Katniss - "Jogos Vorazes"
Na verdade, eu nem sei porque eles estão na lista. Eles são fofinhos juntos, mas não se amam platonicamente, é mais uma amizade e instinto de sobrevivência. Entretanto, eles são um queridinhos quando estão juntos.

10- Lancelote e Guinevere - "As Brumas de Avalon"
Bom impossível entre o cavaleiro e a prometida do rei. Cliché, mas ao mesmo tempo sempre em moda.