O assassintao de Roger Ackroyd

Simplesmente espetacular! É tudo que posso dizer deste livro. Agatha Cristie conseguiu se superar com este romance policial, com muitos suspeitas e mentiras.

No romance quem tenta desvendar o mistérios de um assassinato é Hercule Poirot, o melhor detetive criada pela autora. Um homem foi morto com uma facada nas costas, e ele tentara descobrir o assassino, em uma pequena cidade cheia de fofocas e intrigas.

Já li muitos livros policiais, mas este conseguiu me surpreender no final mesmo. Todo o livro de Agatha Cristie é bom, mas este é mas que bom, é fantástico! A história acaba, mas a surpresa fica impregnado na sua cabeça por um bom tempo. Se eu tinha alguma dúvida que ela era a melhor autora policial, essa dúvida acabou. Por isso aconselho, leia este livro quando puder, você não vai se arrepender .

Zorba, o grego

Após não possuir nenhum livro para ler, encontrei no meio dos meus livros "Zorba, O grego" de Nikos Kazantzakis. Não faz muito meu genêro, muito parado mas é bastante filosofal, com várias metáforas e lições.

Talvez, pela minha idade não consegui reconhecer algumas das lições, mas posso garantir que nunca li um livro tão machista. A idéia de que as mulheres são uma doença ou que não pensam são citadas muitas vezes no livro. Porém algumas idéias reconheci sendo necessárias, como ser louco as vezes é fundamental e que a amizade deve ser verdadeira.

O livro virou filme, abaixo uma matéria sobre ele. Pelo que vi, o livro e o filme têm muito em comum.

Definitivo

Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.

Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso:

Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...

Carlos Drummond de Andrade

Os delírios de Consumo de Becky Bloon

Consumismo exagerado é o tema central deste livro, porém de uma forma bem humorada e divertida... "Os delírios de Consumo de Becky Bloon'' tem tudo para divertir mulheres, e quem sabe, os homens que reclamam tanto de nossas comprinhas básicas.

A história é de Rebecca Bloom, uma jornalista que não consegue se conter nas compras, mas trabalha para um jornal de finanças, dando conselhos que ela mesma não segue. Além disso, ela corre de seu gerente de banco, que a persegue por causas de suas dívidas, e está se apaixonando por um especialista em finanças.... Isso tudo, fez do livro um Best Seller mundial, e abriu caminhos para a produção da longa-metragem.

O filme é baseado neste livro e em "Becky Bloon-Delírios de Consumo na Quinta Avenida". Quase todo o filme segue o livro, porém há algumas alterações como o par romântico e o trabalho dela. Uma comédia romântica muito boa, porém, digo por experiência própria, se você assisti-lo perto de um homem sairão comentários com:"Essa mulher é louca!"ou"Precisa de tratamento!".

Becky é sim muito exagerada, eu não me vejo comprando como ela, entretanto Sophie Kinsella alerta a sociedade e as mulheres para esse fato de um jeito alegre e impossível de não resistir.

O diário da Princesa

Sabe qual o problema de ler todos os livros que você têm...? É que você fica sem livro para ler é e obrigado a reler a sua série favorita. Não é tão ruim assim, né... Mas deixa eu contar a minha história triste.

Depois da biblioteca da minha adorável escola se juntar com a biblioteca municipal da minha amada cidade e resolverem catalogar livros em plena férias, não pude pegar mas livros para ler. Arrumei livros emprestados, e li outros no computador, mas eles acabaram e fui obrigada a reler a coleção "O diário da princesa" de Meg Cabot. Como tenho todos eles , vou ler um por um. Já acabei o segundo da série. Isso que dá muito tempo livre !

Mas já que estamos falando de O diário da princesa, vou tentar explicar minha paixão por estes livros. Começou quando eu vi o filme, com uns 12 anos de idade. Depois fui conseguindo os livros devagarinho, e com uns 14 anos tinha lido os 9 primeiros. No ano passado, ao participar de uma promoção ganhei o décimo, minha felicidade foi completa. Não sei o que os livros têm, mas eles me fazem viajar pelo mundo de Mia ,achar que um dia eu possa encontrar um Michael, e quem sabe, talvez, ser uma princesa?(tá bom..assim já é demais). Os livros trazem problemas que toda menina tem, mas de forma bem humorada e descontraída...

A seguir, os livros da coleção(sem contar os livros de guia):

1. O diário da Princesa
2. A princesa sob os refletores
3. A princesa apaixonada
4. A princesa à espera
5. A princesa de rosa-shocking
6. A princesa em treinamento
7. A princesa na balada
8. A princesa no limite
9. Princesa Mia
10. Princesa para sempre

Fica aí minha dica então...E para as demais bibliotecas, peço que não resolvam catalogar seus livros nesta época!

Nunca desista de seus sonhos

Nunca desista de seus sonhos, o título parece de um livro de auto-ajuda, chato e intediante, porém para quem já leu outros livros de Augusto Cury, o nome traz o otimismo e a visão de um autor que deseja verdadeiramente uma sociedade igualitária e boa.

Sonhos..quem não os têm e deseja realizá-los?Todos temos desejos, planos e visões para o futuro, entretanto existem muitas pedras no caminho e devemos saber retirá-las. Mas se troperçarmos e cairmos, lervantar e continuar é o melhor a fazer. Essa é a mensagem do livro, dando o exemplo de 4 excelentes sonhadores que não desistiram facilmente, e continuaram lutando mesmo não tendo mais forças.

O livro não é de auto-ajuda, como muitos pensam.Ele faz você raciocinar e ver o que pode mudar em sua vida. Pode ser lido de jovens a idosos, trazendo, acredito eu, um significado igual: nunca desista. Para os que já desistiram, um incentivo a retornar, para os que estão desistindo um empurrãozinho para continuar, e para aqueles que já sonham, que nunca desistão.

"O vendedor de sonhos" e a continuação "O vendedor de sonhos e a revolução dos anônimos", obras do mesmo autor, apresentam a mesma filosofia, porém mais contextualizada em uma história. Um homem maltrapilho que vive numa cidade vendendo sonhos, conseguindo seguidores e opositores, tentando acabar com o sistema e a sociedade corrupta.

Mesmo sabendo que não absorvi nem metade das idéias de Cury, espero seguir o que ele ensinou e aguardar que o tempo me ensine o resto. Sem mais nada para escrever, posso humildemente dizer apenas que Algusto Cury é espetacular.

"A juventude mundial está perdendo a capacidade de sonhar. Os jovens têm muitos desejos, mas poucos sonhos. Desejos não resistem às dificuldades da vida, sonhos são projetos de vida, sobrevivem ao caos."
Augusto Cury