Artemis Fowl - Dose dupla

Confesso que fiquei encantada com a série "Artemis Fowl", em duas semanas li o segundo e o terceiro livro da série, e o quarto já está esperando no meu criado mudo. A história é  fácil de ler e ao mesmo tempo é bem escrita, além disso  há partes em que vários personagens atuam ao mesmo tempo, e Eoin Colfer conseguiu montar o enredo, mostrando as duas partes, sem causar confusão. Assim, o livro ficou cada vez mais interessante e cativante. 

Em "Uma Aventura no Ártico", Artemis Fowl está dispondo a ir aonde for preciso para buscar seu pai e, quando  descobre que ele está no ártico, sequestrado por mafiosos, não pensa  duas vezes antes de contactar o povo das fadas para ajudá-lo. Contudo Holly, Julius Raiz e Potrus estão preocupados com a entrada de armamentos e objetos contrabandeados em seu mundo, e tem como único suspeito Artemis. Com os caminhos cruzados, o mundo das fadas e do povo da lama estará mais uma vez unidos por um garoto de 13 anos.

Já em "O código eterno", Artemis furtou tecnologia do povo das fadas e aplicou em um super computador nomeado por de "Cubo V". Porém, depois de ser roubado, o garoto acaba sendo obrigado a pedir a ajuda de Holly, que mais uma vez acaba colaborando com  seu arqui-inimigo. Com mais destaque para Juliet Butler e Palha escavator, o terceiro livro da série se mostra o mais elétrico que os outros, sem perder seu charme.

   

Bom, se eu ainda não indiquei" Artemis Fowl", indico agora. Além de todas as qualidades que já escrevi, eu nunca tinha lido um livro que juntasse magia e tecnologia com tanta simplicidade, sem nenhum exagero ou desconexão. Os planos secretos de Artemis também são impecáveis e a cada história, surge um personagem mais excêntrico que o outro... Sem mais delongas, livro quase perfeito. Só falta um romance, mas acho que ele vêm por aí.